F1 quiz:
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http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stor ... ries/66750 he encontrado un artículo sobre el origen de la ceremonia del champagne en el podium:
A cerimónia do champanhe nos pódios, é uma das tradições mais marcantes não só da Fórmula 1, mas do desporto a motor como um todo. Tornou-se marca registada das grandes competições.
No caso da F1, não só o vencedor como também o 2º e o 3º classificados, abrem as garrafas em pleno pódio, fazem a festa e quase sempre deixam os mecânicos aproveitar a garrafa, para continuar os festejos.
Este procedimento teve a sua origem em 1950, o ano do primeiro campeonato mundial de F1. Naquela temporada , o campeonato teve apenas seis provas na Europa. A penúltima delas aconteceu na França e terminou com a vitória de Juan Manuel Fangio, que ficaria em segundo no final da época. A prova francesa foi corrida no circuito de Reims, localizado em estradas públicas na famosa região de Champagne.
No final da corrida , dois franceses Paul-Chandon Moët e Fréderic Chandon de Briailles, resolveram premiar o vencedor Fangio. Os dois eram os herdeiros da marca Maison Moët & Chandon e deram uma garrafa gigante ao argentino, que aceitou de bom grado. Desde então, o GP de França e outras provas do automobilismo mundial, passaram a premiar os vencedores com belas garrafas da bebida.
Mas este hábito ainda não se tinha enraízado. Durante vários anos, os vencedores apenas se limitavam a aceitar o champanhe no pódio, mas não havia a comemoração que hoje todos conhecemos.
Tudo mudou nas 24 Horas de Le Mans de 1966 , tradicional prova de resistência também disputada em França. Naquele ano, a Ford dominou a corrida e fez a dobradinha com as duplas Bruce McLaren-Chris Amon e Ken Miles-Denis Hulme.
Mas, no pódio, o mais feliz era o suíço Jo Siffert, quarto classificado na geral. Correndo com um Porsche, Siffert e o britânico Colin Davis venceram na categoria 2.0 e por isso também tiveram direito a ir ao pódio. O dia estava quente e Siffert, eufórico com o triunfo, abraçou-se à garrafa de champanhe que havia recebido. Provavelmente devido à agitação a rolha saltou e a bebida jorrou por todos os lados. Os restantes pilotos repetiram o gesto e deram forma definitiva à comemoração.
Desde então, a tradição do champanhe no pódio só foi alterada algumas vezes. Entre 1979 e 1984, toda a vez que Clay Regazzoni , Alan Jones, Carlos Reutemann ou Keke Rosberg conquistavam vitórias para a Williams, comemoravam a vitória com uma garrafa de água. O motivo era que a equipa inglesa era patrocinada pela Saudia Airlines, empresa árabe e que pelas leis islâmicas, não permitia que os seus patrocinados bebessem bebidas alcoólicas no pódio.
Mais tarde, quando o GP do Bahrain entrou no calendário da F1, a situação repetiu-se. Como o país é muçulmano, o champanhe no pódio está proibido e os pilotos abrem uma tradicional bebida local.
Saludos.
) le pdió desde atrás que cambiará el CD de lo que escuchaban y justo cuando fue a darle a la tecla, el coche de delante frenó. Un despiste de milésimas. Pero... 
pero si de algo sirve, no me importaría. 
(J.L.)
) o cualquier otra cosa con ruedas. 
Al menos yo he estado desternillándome de risa con el diálogo mantenido con "su alter ego" al hilo de los nuevos cambios... 
A tu salud, Sergio!!! 
de Möet vale un dineral. 
, de cuando estuve buscando datos para el topic de Nuvolari del foro grande, haber visto una foto del mantovano volador con una botella de champan y la he conseguido localizar: aquí aparece en 1936 pegándole un lingotazo a una botella de moet chandon después de ganar en Long Island (Vanderbilt Cup) 
